Deparo-me, cada vez que vejo esses jornalecos escancarando as causas das mortes, que em sua grande maioria, diga-se de passagem, 70% dos casos são pelo “bendito” dinheiro. Sem contar os casamentos impulsionados pelo dinheiro a darem certo, que deram errados. Pessoas frutadas em clínicas psiquiátricas porque tem tudo e não são felizes. Jovens reféns de uma tecnologia advinda do dinheiro, do alto consumismo, da liberdade desenfreada dos pais em dar para os filhos, aquilo que não tiveram. Criando a geração para uma vida fácil, que, tendo dinheiro, se tem tudo.
A minha pergunta é: Até quando? Até quando as pessoas vão se matar por “12 reais”?
Vivemos num mundo de muito dinheiro e pouco Deus, de muita ganância e pouca fé, de muita injustiça e pouca paz, de muito ódio e pouco amor.
Queiram ou não, as pessoas precisam parar de se crucificarem e entenderem que nasceram dos pais e no lar que precisavam nascer. Moram onde Deus acha que devem morar, e tem os recursos financeiros de acordo com cada momento da vida. A nossa vida se encolhe ou expande proporcionalmente à nossa fé, ao nosso amor, ao nosso Deus.
Precisamos saber viver nos tempos certos de Deus. Precisamos entender que a semente plantada hoje é o fruto de amanhã.
Um pedido? Mais amor, por favor.